O melhor e mais rothiano de Elegy (Isabel Coixet, 2008) é a crueza por vezes quase hiper-realista dos corpos, mãos e rostos, rugas, veias, acidentes.
O melhor e mais rothiano de Elegy (Isabel Coixet, 2008) é a crueza por vezes quase hiper-realista dos corpos, mãos e rostos, rugas, veias, acidentes.