Só li as primeiras edições impressas, mas as restantes não andarão muito longe disto. Caso contrário tudo não passaria de uma palermice obscura, por oposição à explícita. O irrelevante online é, mais coisa menos coisa, uma bem embalada sucessão de factos diversos. Uma espécie de Correio da Manhã soft-core estilizado, sem a costela da indignação populista. Não deixo de lá ir espreitar, diariamente; mas não saio mais informado, muito menos com qualquer resquício de inquietação. E pronto, isto é o pior que me ocorre, esta espécie de bocejo preguiçoso. Obrigado por quase nada.