15 de julho de 2009

Do ponto de vista deste utilizador

Só li as primeiras edições impressas, mas as restantes não andarão muito longe disto. Caso contrário tudo não passaria de uma palermice obscura, por oposição à explícita. O irrelevante online é, mais coisa menos coisa, uma bem embalada sucessão de factos diversos. Uma espécie de Correio da Manhã soft-core estilizado, sem a costela da indignação populista. Não deixo de lá ir espreitar, diariamente; mas não saio mais informado, muito menos com qualquer resquício de inquietação. E pronto, isto é o pior que me ocorre, esta espécie de bocejo preguiçoso. Obrigado por quase nada.