A China prevê alunar um gajo lá para 2020. Apesar de somados os triliões de registos feitos por telescópios e, desde 1959, pelas 24 missões Luna, 4 Pioneer, 9 Ranger, 8 Zond, 7 Surveyor, 5 Lunar Orbiter, 6 Apollo, Hiten, Clementine, Asiasat, Lunar Prospector, Smart, Kaguya, Chang'e, Chandrayaan e Lunar Reconnaissance Orbiter; daqui por 12 anos, mais coisa menos coisa, naquela meia horita de passeio com a câmara em riste, a China passará a deter, sozinha e através de um único homem cujo treino constou de viagens integrado em grupos de turistas, o maior espólio fotográfico da superfície lunar em todo o mundo.