agarrou-me à primeira linha porque tem todos os traços de um very intelligent design. Elegância, ritmo certo, caracterização das personagens ao nível de quem pairou como espectro pelas vidas que descreve. É obra, evitar o deslumbramento de ser dono de algumas almas. Há autores que parecem senhores da gleba: põem, dispõem, impõem-se, indispõem-se. Arthur & George existiram e isso lê-se perfeitamente. Julian Barnes deixa-os ser.