Num artigo sobre o aumento da insegurança em certas zonas, geralmente subúrbios, fiquei a saber, pela foto-reportagem publicada no i, que do mobiliário urbano da Bela Vista consta um avião de guerra. Inspirador; zen até dizer chega. Qualquer miúdo que ali cresça e se faça homem vai pensar, enquanto cresce e se faz homem: que coisa foleira, sobrevoar o inimigo a velocidades demoníacas e aterrorizá-lo com mísseis teleguiados, rajadas de metralha ou dar-lhe o cheiro a napalm pela manhã. Nã..., vou estudar probabilidades, estou quase a perceber a cena dos algoritmos. O fim-de-semana aproxima-se e depois não dá, tenho que ajudar o padre no projecto uma-bíblia-pela-tua-seringa.