Pois é, desde o meu vizinho do 1º Dto, passando pelo PP, pelo Irão, Sócrates ou Israel, não se consegue parar de pensar no estrangeiro. No outro dia fui eu o estrangeiro do 1º Dto. Os imigrantes e, enfim, tudo o que des-conserve o país são o estrangeiro do PP. Israel é o estrangeiro do Irão. O mundo é o estrangeiro de Israel. Os não-Sócrates são os estrangeiros de Sócrates. E, por umas semanas, os porcos serão os estrangeiros dos humanos, numa comovente eucaristia uniófila entre a Tora e o Corão. Se isso salvar o mundo...