Volta e meia apetecem-me o Psicopátria ou Os Homens Não Se Querem Bonitos. E esbarro contra os vinis, por não ter prato à espera deles. E arrependo-me de ainda não os ter arranjado em CD, de onde nasce uma 847ª nota mental, porque estes supostamente sei sempre que quero e portanto não é preciso escrever.
Psicopátria é o estremecimento da inteligência, da omnipotência púbere, dos jogos de palavras, esse sofisticado mecanismo de legítima defesa.