Parece que o Vaticano publicou um indulto a John Lennon, ainda na sequência de este uma vez ter declarado, com aquela voz de quem tenta não desperdiçar demasiado fumo, os Beatles mais populares que Jesus Cristo.
Duas rebuscadas cogitações me assaltam:
1) Este perdão chegou, mais ou menos, 470 anos e umas horas antes do habitual. Parabéns.
2) O Vaticano mantém, nas suas hostes, alguns infiltrados do demo, incumbidos de conservar uma profunda reverência ao ridículo.