Não desejo isto a ninguém e, sinceramente, espero que ainda faltem milénios até à minha iniciação. E que, de preferência, já exista a sofisticada possibilidade de o próprio passageiro desligar aquela merda, ou qualquer outro gadget que entretanto adicionem para nos picar os miolos. Pouco barulho, porra. Tenho o direito de ouver a cidade e de estar cá com as minhas coisas.