(...) Gillian Gibbons, a britânica presa no Sudão por ter permitido aos seus alunos darem o nome de Maomé a um urso de peluche. (...) A professora beneficiou, contudo, de um perdão presidencial, depois de uma criança ter explicado que se lembrou de Maomé por «ser esse o meu nome» e também que a turma tinha aprovado, por 20 votos contra 3, esse «baptismo». [Visão]