Os dois portugueses acusados de profanar a bandeira nacional da Letónia concordaram em assinar um acordo com o Estado letão, no qual se declaram culpados, evitando assim a realização do julgamento.
E pronto, assim se encerra mais um parágrafo sobre a eterna infância do Homem: putos-grandes que ainda associam a diversão ao vandalismo e estados que sacralizam ícones e símbolos como se eles fossem (e não apenas representassem) a sua identidade.