Billy Bragg, 1983. As primeiras gravações de amor e protesto, um gajo e uma guitarra eléctrica. Um improvável admirador de Simon & Garfunkel, esses agitadores sociais. Mais forte que todo o circo punk junto. O romântico sem idílio, o convicto desafectado. Simples, directo. Chegou, tocou a música, acabou a música, começou outra.