Considera-se intrinsecamente ateu e dos últimos evolucionistas vivos. Começou a escrever 'A Genealogia do Mais Absoluto Acaso' em 1962. Não consegue ludibriar a primeira frase da obra, mas sabe que recusa o intelligent design com a força de uma fé inabalável. "Foi-nos concedida a magnanimidade do aleatório como solução para o desamparo original, mas nesta longa e difícil infância não concebemos abdicar de pensamentos maiores que nos subjugam a uma ordem divina". Dizem que "bloqueou" e partiu para as montanhas de Valongo e que pondera iniciar uma religião sem deus. Já foi visto no parque de estacionamento do E.Leclerc, por se sentir bastante sozinho.